Coluna Publicada no Jornal Ação dia 13/06/2013
"Certo dia, eu com meus 4 ou 5 anos de idade, estava em casa quando o telefone tocou.
Meu pai gritou da cozinha: "Se for o Fulano, diz que eu não tô em casa!"
DESAFIO ACEITO! Corri pro telefone:
- Alô.
- Oi, Sabrina, tudo bom? Teu pai tá em casa?
- Oi, Fulano! Meu pai mandou dizer que não está em casa!
RISOS, MUITOS RISOS!
Meu pai então, veio atender o telefone chorando de tanto rir e o Fulano do outro lado da linha ria mais ainda.
No momento não entendi o que eu tinha feito de errado, claro, na inocência infantil, sem maldade, sem mentiras nem me dei conta de que tinha falhado na minha missão...
Enfim, às vezes não nos damos conta de que maldosos somos nós, os adultos e que deveríamos ter um pouco mais dessa inocência das crianças. Certamente, o mundo seria um lugar melhor de se viver."
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